From Lisbon with Blood

Lisbon, 2025.

Hello my dear friend,

So… it has been, what, over ten years since the grand days of the Camarilla. Truly magnificent times, with feasts, elegance, and people mysteriously vanishing every other night. Now the vampires are nowhere to be seen. Apparently the werewolves, mages and other “supernatural types” have taken over. Which is fine. Absolutely fine. (It is not fine…)

But lately the nights have been unusually quiet. Too quiet. Even the werewolves seem bored, and the mages have gone off to… do whatever it is they do. Knit? Argue on the internet? Nobody knows.

Now everyone whispers the same question: are our lords coming back?

Some say Baron Antonacci, the former Prince of Lisbon, has finally woken from his “nap” (more like a century-long beauty sleep, if you ask me) and wants to build an Anarch domain. Others claim that D. Henrique José de Carvalho e Melo, 2º Marquês de Pombal has returned to restore Camarilla order with an iron fist, a stern glare, and a very dramatic cape.

The problem? Blood supplies in Lisbon are running low. The Masquerade? Let’s just say… if you can keep it, great, but if not, meh. The Traditions? Honestly, we’re the only ones who even pretend to remember them anymore.

And who exactly are we?We are the ones who stayed. The loyal ghoul companions. The ones who cleaned up the “little accidents” (do not ask). The ones who fetched the blood, hid the corpses, and politely explained to the neighbours that the screaming was actually just… karaoke night.

Why do we do this? Because, of course, one day we too shall be granted the Dark Gift of eternal life, immense power, and all that. It is absolutely, definitely going to happen. (They promised. Probably. At some point.)

But now! Rumour has it the Baron and the 2º Marquês de Pombal will soon meet to decide the fate of Lisbon. And they might even reward some of us with the long-awaited embrace.

Yes, this could finally be our time.The ghouls – the overlooked, the underpaid, the slightly blood-stained – shall rise as the new lords of Lisbon!

About the LARP

This is a special one-shot Live Action Game open for old and new Players of Olisippo Obscura, set in a world where the Vampire the Masquerade universe meets What We Do in the Shadows, Renfield and The Office.

A Live Action Game is a mixture of impro theatre and role-playing game, where participants act out their fictional characters' actions in a real environment.

The event will be exclusively reserved for the participants of the game, with no audience allowed. The space will be dedicated solely to those taking part in the experience.

The Live Action Game will be played in English/Português.

The event will have an entrance fee of 5€ to cover the Game expenses.

The Location of the event will be provided only to the confirmed Players.

What to Expect

• A one-shot story (3–4 hours) with a beginning, middle, and (probably) an end.
  
• A mix of improv theatre and roleplay: no scripts, just characters, quirks, and situations to play with.
  
• Comedy-horror tone inspired by What We Do in the Shadows, Renfield, and The Office.
  
• Accessible play: no need to know Vampire the Masquerade lore; your character sheet will give you all you need.
  
• Shared storytelling: no winners or losers — the fun is in scheming, arguing, and creating chaos together.
  
• A welcoming and inclusive game space and environment for first-time and veteran LARP players. Play is collaborative, respectful, and designed for all experience levels.
  
• Play in English and/or Português, depending on group comfort.
  
  

What Not to Expect

• No combat mechanics, no dice, no complicated rules.
  
• No requirements for costumes or props (bring them only if you want for fun).
  
• No public audience: the space is reserved and closed to players only, not a performance.
  
• No extreme or unsafe content: gore, violence, and horror will be symbolic and comical.
  
• No pressure to “act well”: the focus is on being silly, dramatic, and collaborative, not performance skill.
  
  

Player limit: 15 participants – first come, first served.

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Lisboa, 2025

Olá, meu caro amigo,

Então… já passaram quê, mais de dez anos desde os GRANDES dias da Camarilla? Tempos verdadeiramente magníficos, plenos de banquetes, elegância e pessoas a desaparecer misteriosamente noite sim, noite não. Agora os vampiros sumiram. Pelos vistos, foram os lobisomens, magos e outros “seres sobrenaturais” que tomaram conta do pedaço. O que está bem. Absolutamente bem. (Na verdade, não está nada bem…)

Mas ultimamente as noites têm estado estranhamente silenciosas. Demasiado silenciosas. Até os lobisomens parecem entediados, e os magos foram-se embora para… seja o que for que eles façam. Tricotar? Discutir na internet? Ninguém sabe.

Neste momento toda a gente sussurra a mesma questão: será que os nossos mestres estão de volta?

Há quem diga que o Barão Antonacci, o antigo Príncipe de Lisboa, acordou finalmente da sua “sesta” (muito mais parecida com um sono de beleza de um século, caso me perguntarem) e quer erguer um Reino Anarquista. Outros juram que D. Henrique José de Carvalho e Melo, 2.º Marquês de Pombal, voltou para restaurar a ordem da Camarilla com punho de ferro, um olhar severo e uma capa extremamente dramática.

Mas temos um problema? As reservas de sangue em Lisboa estão-se a esgotar. A Masquerade? Digamos apenas… se conseguires a manter, óptimo, mas se não… paciência. As Tradições? Honestamente, já só nós fingimos lembrar-nos delas.

E quem somos nós?

Nós somos os que ficaram. Os fiéis criados ghouls. Aqueles que limparam os “pequenos acidentes” (nem perguntes). Os que buscaram o sangue, esconderam os corpos e explicaram educadamente aos vizinhos que os gritos eram afinal apenas… noites de karaoke.

E porque fazemos isto? A resposta é clara. Obviamente que, um dia também nós receberemos o Dom Sombrio da vida eterna, do imenso poder e tudo o mais. Não há dúvida nenhuma que absolutamente, vai definitivamente acontecer. (Eles prometeram. Provavelmente. A dado momento.)

E é agora! Corre o rumor de que o Barão e o 2.º Marquês de Pombal se vão encontrar em breve para decidir o destino de Lisboa. E talvez até recompensem alguns de nós com o tão esperado Abraço.

Sim, pode finalmente ter chegado a nossa hora.

Os ghouls — os esquecidos, os mal pagos, os ligeiramente manchados de sangue — erguer-se-ão como os novos senhores de Lisboa!

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Sobre o LARP

Este é um Live Action Game especial, de sessão única, aberto a antigos e novos Jogadores de Olisippo Obscura, passado num mundo onde o universo de Vampire: The Masquerade se cruza com What We Do in the Shadows, Renfield e The Office.

Um Live Action Game é uma mistura de teatro de improviso com jogo de roleplay, onde os participantes encarnam as ações das personagens fictícias num ambiente real.

O evento será exclusivo para os participantes do jogo, sem público presente. O espaço será dedicado apenas a quem tomar parte na experiência.

O jogo será jogado em Inglês/Português.

A entrada terá um custo de 5€, destinado a cobrir as despesas do jogo.

A localização será partilhada apenas com os Jogadores confirmados.

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O que esperar

• Uma história com uma sessão única (3–4 horas) com início, meio e (provavelmente um) fim.

• Uma mistura de improviso teatral e roleplay: sem guiões, apenas personagens, manias e situações para explorar.

• Tom de comédia-horror inspirado em What We Do in the Shadows, Renfield e The Office.

• Jogo acessível: não é necessário conhecer o lore de Vampire: The Masquerade — a ficha da tua personagem dará toda a informação necessária.

• Narrativa partilhada: não há vencedores nem vencidos — a diversão está em conspirar, discutir e criar caos em conjunto.

• Um espaço de jogo aberto e inclusivo, pensado para jogadores iniciados ou experientes. O jogo é colaborativo, respeitoso e adequado a todos os níveis.

• Possibilidade de jogar em Inglês e/ou Português, conforme a preferência do grupo.

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O que não esperar

• Sem mecânicas de combate, sem dados, sem regras complicadas.

• Sem obrigatoriedade de fatos ou adereços (leva apenas se quiseres, para diversão).

• Sem público: o espaço é reservado e fechado apenas para jogadores, não uma performance.

• Sem conteúdos extremos ou inseguros: sangue, violência e horror serão simbólicos e cómicos.

• Sem pressão para “representar bem”: o foco está em ser divertido, dramático e colaborativo, não na qualidade da encenação.

Limite de jogadores: 15 participantes – por ordem de inscrição.